A malária é uma doença tão antiga como a própria humanidade, sendo responsável por cerca de meio milhão de mortes por ano. Na maior parte do mundo, a malária é difícil de destruir devido à resistência aos medicamentos antimaláricos, que se revela um problema difícil no controlo da malária, para além do seu custo elevado e dos efeitos secundários indesejáveis. Estes problemas levam à utilização de plantas naturais que podem ser desenvolvidas em fármacos seguros através de estratégias sintéticas para obter antimaláricos activos não só contra o Plasmodium sensível aos fármacos, mas também contra o Plasmodium resistente aos fármacos. A eficácia in vivo da beta vulgaris mostrou eficácia contra várias doenças para atenuar a estirpe de malária de roedores em três etapas, utilizando o seu extrato aquoso, o seu extrato de metanol e o seu sumo fresco. As DE foram estimadas para as melhores concentrações dos extractos antimaláricos testados e foram realizadas as suas actividades nos testes curativos (infeção estável) e profiláticos (infeção futura). As alterações histopatológicas no fígado, baço e rins dos ratinhos tratados com o extrato aquoso de B. vulgaris foram registadas e comparadas com ratinhos infectados não tratados, ratinhos tratados com cloroquina e ratinhos normais não infectados.
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