Este livro explora a intersecção entre biopoder e saúde pública, analisando a forma como as estratégias estatais para proteger a saúde colectiva - como quarentenas, vacinações obrigatórias e campanhas preventivas - podem afetar a autonomia individual e os direitos humanos. Partindo do conceito de biopoder de Michel Foucault, o livro examina a sua evolução histórica e o seu papel em contextos contemporâneos, como a pandemia de COVID-19, salientando as tensões éticas entre o bem-estar coletivo e a liberdade pessoal.A análise aborda o impacto das tecnologias digitais na vigilância da saúde, destacando oportunidades e riscos como a discriminação algorítmica, a exclusão digital e a desumanização dos cuidados de saúde. Reflecte também sobre o futuro do biopoder face a desafios globais como as alterações climáticas, salientando a importância da equidade e da governação ética.Com uma abordagem acessível e crítica, o livro convida os leitores a refletir sobre a forma como as políticas de saúde afectam as suas vidas e a participar na construção de sistemas mais justos e respeitadores dos direitos humanos.
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