O vertiginoso desenvolvimento da medicina intensiva durante as últimas décadas com a incorporação de informação e tecnologia avançada, assim como o uso inadequado de recursos, levanta em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) na Argentina problemas éticos e legais, no momento da tomada de decisões, de muito difícil manejo. O objetivo desta pesquisa foi conhecer as percepções, crenças e comportamentos dos membros da equipe de saúde envolvidos nos processos de fim de vida. Foi realizada uma pesquisa qualitativa com entrevistas semi-estruturadas a 20 atores (profissionais de cuidados críticos, clínica médica, oncologia, emergências, transplantes, saúde mental, chefes destes serviços, presidentes de sociedades científicas, coordenadores de comitês de ética e professores de bioética de diferentes escolas médicas) considerados informantes-chave.
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