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Ao analisarmos o Gênesis, é necessário acrescentar algumas palavras a respeito da "Queda", que é a pedra angular do Cristianismo popular. Se não tivesse havido o "Processo da Queda", não haveria necessidade do "Plano de Salvação".As pessoas sem visão de futuro carecem de espírito de iniciativa. Neste Ensaio procuramos elucidar as interfaces do Apokalypsis de São João e de Daniel, objetivando evidenciar a origem, a anatomia e a formação do número das duas Bestas nas interfaces subjetiva e objetiva existentes no sujeito, com base nos conceitos de sincronicidade, para não distar dos perceptos…mehr

Produktbeschreibung
Ao analisarmos o Gênesis, é necessário acrescentar algumas palavras a respeito da "Queda", que é a pedra angular do Cristianismo popular. Se não tivesse havido o "Processo da Queda", não haveria necessidade do "Plano de Salvação".As pessoas sem visão de futuro carecem de espírito de iniciativa. Neste Ensaio procuramos elucidar as interfaces do Apokalypsis de São João e de Daniel, objetivando evidenciar a origem, a anatomia e a formação do número das duas Bestas nas interfaces subjetiva e objetiva existentes no sujeito, com base nos conceitos de sincronicidade, para não distar dos perceptos (conteúdos de uma percepção).Nesse processo de conscientização, pela energia psíquica da oração o Inconsciente Coletivo torna-se mais ativo, diminuindo as ações do inconsciente pessoal da vítima, resgatando sua consciência para um ambiente natural ou real.Muitos podem estar se perguntando: como, quando e onde surgiu o primeiro sinal das duas Bestas? Como esse sinal permanece em nós desde o oriente do Éden? Por qual motivo foi preciso marcar a humanidade com sinais ou signos nas mãos e testas? "Aqui está a Sabedoria. Aquele que tem inteligência calcule o número da besta; porque é o número de homem, o seu número e seiscentos e sessenta e seis", Apokalypsis 13:18."[...] Como o leitor já terá percebido, não estamos tratando de um conceito filosófico e muito menos de um conceito religioso de alma e sim do reconhecimento psicológico da existência de um complexo psíquico semiconsciente, cuja função é parcialmente autônoma. É obvio que esta constatação nada tem a ver com os conceitos filosóficos ou religiosos da alma, do mesmo modo que a psicologia nada tem a ver com a filosofia e com a religião. [...]." E continua, "[...] A autonomia do complexo psíquico auxilia naturalmente a representação de um ser pessoal e invisível, que vive num mundo diferente do nosso [...]", JUNG (1984) em "O Eu e o Inconsciente".
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