Este livro se propõe a analisar a relação entre as correntes teóricas arqueológicas, a forma como elas constroem narrativas e como cada uma dessas linhas de pensamento se relaciona com o público em diferentes contextos: na mídia, em museus e com relação aos próprios arqueólogos. Em uma perspectiva interpretativa, discute-se de que maneira as instituições e a relação destas com o público se apresentam hoje, postulando limites para o mundo contemporâneo das formas tradicionais de produção de conhecimento.