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Estudos indicaram que campanhas eficazes de comunicação sobre saúde têm a capacidade de aumentar os níveis de conhecimento entre a população alvo e influenciar a mudança de comportamento. Ao longo dos anos, têm sido realizadas campanhas de comunicação sobre saúde mental no Quénia. No entanto, estudos indicam que a prevalência de doenças mentais e o estigma para com os doentes mentais ainda é elevada. Este estudo procurou analisar as campanhas de comunicação conduzidas no Condado de Nairobi, no Quénia, e o seu impacto entre os membros mais vulneráveis da população alvo. Foram feitas comparações…mehr

Produktbeschreibung
Estudos indicaram que campanhas eficazes de comunicação sobre saúde têm a capacidade de aumentar os níveis de conhecimento entre a população alvo e influenciar a mudança de comportamento. Ao longo dos anos, têm sido realizadas campanhas de comunicação sobre saúde mental no Quénia. No entanto, estudos indicam que a prevalência de doenças mentais e o estigma para com os doentes mentais ainda é elevada. Este estudo procurou analisar as campanhas de comunicação conduzidas no Condado de Nairobi, no Quénia, e o seu impacto entre os membros mais vulneráveis da população alvo. Foram feitas comparações com campanhas conduzidas noutros países. Com base nas conclusões do estudo, o autor recomenda que as campanhas de comunicação para a saúde mental devem aderir aos princípios estabelecidos de comunicação em matéria de saúde. Isto irá assegurar a eficácia das campanhas.
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Autorenporträt
Augustus Onchari Nyakundi é doutorado em Comunicação de Massas pela Universidade de Agricultura e Tecnologia Jomo Kenyatta no Quénia. Tem um profundo interesse em Comunicação da Saúde e publicou dois artigos em revistas sobre comunicação da saúde mental no Quénia. O Dr. Nyakundi lecciona Comunicação de Desenvolvimento na Universidade Cristã Pan Africa, no Quénia.