A exposição de um vegetal ao campo de indução magnética (B ¿), produzido por solenoides percorridos por correntes elétricas variáveis, durante o estágio inicial (semente) até o surgimento das folhas cotiledonares (plântulas), modifica o fluxo de eletrólitos através da membrana, e consequentemente acelera o metabolismo biológico. Explicitamente, medidas de germinação, massa fresca, comprimento de raiz e diâmetro de colo são capazes de indicar o rendimento deste procedimento. Além disso, a evolução térmica do potencial hidrogeniônico (pH) e condutância elétrica para diferentes intensidades do vetor resultante apontam a inibição de reações bioquímicas, quando comparados ao grupo de controle. Em outras palavras, estas medidas indicaram uma variação entre o pH da amostra de controle e aquela submetida aos campos magnéticos combinados. Analogamente, a alteração da condutância elétrica confirma mudanças na estrutura das membranas. Logo, é razoável propor que o transporte energético, mediado pela ressonância cíclotron, promove quebra do equilíbrio existente entre os íons H^+ e ¿OH¿^-.