A evolução do câncer de próstata de epitélio normal via neoplasia intraepitelial prostática para carcinoma invasivo é caracterizada por anormalidades genômicas particulares que são predominantemente geradas na fase pré-neoplásica. Acredita-se que a disfunção do telômero seja um dos principais contribuintes para a causa dessas alterações. Esta tese esclarece a associação da disfunção do telômero com marcadores de instabilidade genômica, como anormalidades do cromossomo 8, deleções PTEN e aberrações TMPRSSS2-ERG, bem como o resultado HPIN. Uma associação previamente não reconhecida entre o comprimento dos telômeros em vários tipos de epitélios prostáticos e estroma adjacente é definida, sugerindo evidências de um efeito de campo microambiental. Portanto, há caminhos importantes para pesquisas futuras para determinar a natureza das barreiras à evolução da carcinogênese prostática, como a senescência induzida por oncogene e telômeros, que podem ser exploradas para ganho terapêutico. Esses entendimentos também podem ajudar a definir o manejo do câncer de próstata, como estratificação de risco para homens com HPIN e o uso de agentes direcionados.
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