Este livro utiliza o conceito de biopolítica, desenvolvido por Foucault e Giorgio Agamben, para investigar como a sexualidade era manejada pela Igreja Católica e pelo Estado como forma de controle social no século XIX. A tentativa de abolir a Lei do Celibato Clerical, defendido pelo deputado Diogo Antonio Feijó, revela os interesses que envolviam o império brasileiro, a Igreja e a sociedade oitocentista.