Desde 2006, um elevado número de empresas multinacionais (MNC) criou centros de serviços partilhados (SSC). Embora a tendência tenha começado no sector privado, o sector público também criou rapidamente os centros. Com o clima económico moderno e a elevada concorrência, as organizações públicas e privadas não têm outra opção senão examinar e melhorar os actuais modelos de negócio para obter eficiência operacional. As organizações podem aperceber-se de que, quando o modelo de SSC é comparado com outros serviços operacionais processados nas empresas, é mais eficiente na prestação de serviços. Ao estabelecerem a CSS, as organizações privadas e públicas procuram: reduzir custos, alcançar a eficiência dos processos, criar transparência, implementar a conformidade e melhorar a qualidade da prestação de serviços (Searle, 2006; Bergeron, 2003). Um SSC bem sucedido é aquele que dá à empresa uma vantagem competitiva ao atingir os objectivos estratégicos globais. De acordo com muitos investigadores, os serviços partilhados referem-se à concentração de funções, serviços ou recursos numa entidade distinta (Fyfe, 2006; Rahman, 2005; Opheij & Willems, 2004).