O livro examina a utilização da Internet pelos jovens e pelos movimentos sociais em Marrocos e a medida em que esta utilização lhes permitiu desafiar a ordem social hegemónica no país durante a primavera Árabe. Através da exploração da multiplicidade de técnicas utilizadas pelos jovens e pelos movimentos sociais, o livro estabelece uma tipologia do movimento juvenil moderno e cria um perfil do ciberactivismo e dos ciberactivistas em Marrocos. Do mesmo modo, o livro discute a relação dialética entre os determinismos tecnológicos e sociais e a agência e o papel que a tecnologia desempenha na promoção do envolvimento político dos jovens para protestar e criar mudanças políticas no país.