O programa se inseriu na necessidade do país de internacionalizar a educação superior, com vistas à redução da distância existente entre o Brasil e as nações de economia de renda alta. Tendo como foco os egressos de universidades australianas, o primeiro capítulo mostra a importância do programa no processo de internacionalização das universidades brasileiras. O segundo e terceiro capítulos analisam o desempenho do programa. Foram entrevistados onze especialistas australianos e latino-americanos, com diferentes experiências profissionais sobre o processo de internacionalização da educação superior. Foram ainda analisados os relatórios finais de atividades de 2.747 egressos. Os resultados mostraram que o programa projetou a ciência e a educação brasileiras internacionalmente, tendo possibilitado mudanças importantes na vida pessoal e acadêmica dos estudantes, os quais desenvolveram novas habilidades e mantêm contato com a pesquisa e as redes de conhecimento.