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Com o aumento da esperança média de vida verifica-se um aumento acentuado das taxas de incidência de cancro em populações de todo o mundo. Uma das terapêuticas mais comuns no tratamento do cancro é a quimioterapia, frequentemente realizada com recurso a fármacos citostáticos ou citotóxicos por via IV, maioritariamente acessíveis nos hospitais.Constata-se que os doentes oncológicos sofrem e desgostam da terapêutica por via IV pois causa muitas complicações físicas e traumas psicológicos. Surge a necessidade de descobrir novos fármacos antineoplásicos orais e/ou desenvolver os que já são…mehr

Produktbeschreibung
Com o aumento da esperança média de vida verifica-se um aumento acentuado das taxas de incidência de cancro em populações de todo o mundo. Uma das terapêuticas mais comuns no tratamento do cancro é a quimioterapia, frequentemente realizada com recurso a fármacos citostáticos ou citotóxicos por via IV, maioritariamente acessíveis nos hospitais.Constata-se que os doentes oncológicos sofrem e desgostam da terapêutica por via IV pois causa muitas complicações físicas e traumas psicológicos. Surge a necessidade de descobrir novos fármacos antineoplásicos orais e/ou desenvolver os que já são administrados por via IV para formulações farmacêuticas orais, de modo a satisfazer o aumento das necessidades dos pacientes com cancro. Além disso, a via oral acrescenta algumas vantagens que não seriam possíveis por outras vias de administração.A grande parte dos fármacos usados em quimioterapia apresenta uma baixa solubilidade em água, resultando numa fraca absorção e baixa biodisponibilidade oral limitando a eficácia terapêutica. Pelo que coloca-se a seguinte hipótese em estudo de que os co-cristais farmacêuticos poderão tornar-se uma alternativa viável e potencial na conceção de fármacos.
Autorenporträt
Mestre em Ciências Farmacêuticas pela Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra