Bô e Mia, ambos em suas noviças idades cheias de vida, com os manuscritos, dos quais Bô teria pedido ao seu amigo Perino, filho de um Escriturário da extinta empresa Correios de Moçambique, poder dactilografar, por ter na sua residência a respectiva máquina que pertencia o seu pai. Porém, aproveitou para que o amigo fizesse das cartas, as mais emblemáticas e caprichadas. Até que o Bô poderia ter feito a mão-levantada, mas as suas caligrafias não ajudavam. Desse modo, estava a começar a sair do armário, a sessão estórica de amor entre Bô e Mia. Isso, nos meandros da era analógica e vésperas da era digital, para os países do terceiro mundo, na minha África.
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