Este texto apresenta reflexões em torno do processo de letramento escolar de alunos de uma escola do campo no Estado de Alagoas. As dificuldades vivenciadas na educação camponesa têm contribuído para que o aluno camponês tenha um rendimento inferior ao estudante da cidade nas habilidades de leitura e escrita. Após a realização deste estudo, verificamos que fatores como a infraestrutura ofertada na escola, a falta de formação inicial e continuada dos professores, as condições de trabalho docente, a difícil realidade social em que vive o aluno e, práticas de letramento centradas em regras gramaticais e em uma visão estruturalista de língua contribuem para que o aluno camponês tenha dificuldades de aprendizagem e tenha o direito de acesso aos múltiplos modos de letramento limitado.
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