Este livro é composto por uma coletânea de quatro artigos cuja questão central de investigação é a problematização das editoras e suas práticas editoriais como lugar de poder, analisando suas estratégias, articuladas às representações de leitores, à seleção dos saberes - dos autores e dos textos que põem em circulação. Com isso, pretende constituir e descrever uma geografia cultural, ainda que parcial, configurada por essas estratégias editoriais. Toma, como estudo central, as práticas da Companhia Editora Nacional e seus editores. Essa editora paulista foi uma das maiores editoras do Brasil, entre as décadas de 1930 e 1980. Como lugar de poder, seja por sua situação econômica, seja pelo seu catálogo, foi capaz de produzir uma geografia cultural para o mercado de livros no Brasil, entre as décadas de 1930 e 80, sintetizada em seus catálogos.
Bitte wählen Sie Ihr Anliegen aus.
Rechnungen
Retourenschein anfordern
Bestellstatus
Storno