Esta bactéria ainda não está a causar danos alarmantes no Burundi. Mas a sua variabilidade patogénica merece mais atenção. Pesquisas anteriores afirmaram a presença da raça 3 desta estirpe no Burundi. Actualmente, existem outros, incluindo o GM 133 e a estirpe B; retirados de amostras de 3 regiões naturais (Imbo, Mugamba e Bututsi); o agente pode também estar presente em outras partes do país. Deve notar-se, contudo, que um estudo adicional poderia ser realizado para uma identificação completa das estirpes GM 133 e B, uma vez que são reconhecidas, neste estudo, como pertencendo a raças diferentes das outras. Em conclusão, identificámos fontes de resistência entre o material testado. Assim, entre as 26 variedades de feijão rastreadas, fomos capazes de identificar fontes de resistência a este patogéneo. Estas fontes são : IZ 0201382, RWK-11, IZ 0201299, VEF 286, VEF 222, MORE 92042, VEF 235, VEF 168 e VEF 203. No entanto, uma vez que os agentes patogénicos quebram rapidamente a resistência, a procura de várias variedades resistentes a este agente patogénico deve ser uma actividade contínua.
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