O presente texto se compõe de artigos de viés bakhtiniano produzido no grupo GEGE da UFSCAR e artigos posteriores. Os textos tratam da presença da religião, visto a partir da inspiração de M. Bakhtin e sua filosofia da linguagem, que nos ajuda a sair do contexto polarizado entre a direita e a esquerda políticas brasileiras. Os artigos tratam de realidades como o interesse de Bakhtin sobre religião em seus textos, o Concílio Vaticano II visto sobre a ótica da filosofia da linguagem, os jovens do Vaticano II, a presidência de uma celebração visto pelos lados das vozes que ela ressoa, os silêncios dos discursos do Papa Bento XVI e até a linguagem que uma tatuagem religiosa pode trazer.