Durante a crise armada na Costa do Marfim desde 19 de Setembro de 2002, que resultou na ausência de todas as estruturas de saúde em Bouaké, a ONG CSAS não entrou em colapso, embora tenha sido consideravelmente afectada. Pelo contrário, sobreviveu e passou de cuidados psicossociais para cuidados abrangentes. Este documento é o resultado da investigação que realizámos durante três meses (Junho, Julho e Agosto). Este trabalho é uma verificação da metodologia das ciências sociais aprendida durante os nossos três anos de estudo. Em termos concretos, é a aplicação de uma metodologia sociológica a um facto social. Assim, o tema desta verificação intitula-se como segue: a luta contra o VIH/SIDA numa situação de crise armada: a experiência do CSAS de Bouaké.