Como combater as infecções urogenitais nas mulheres?
Antibiótico, Aromaterapia e Bacterioterapia.
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Este trabalho consiste em diagnosticar e encontrar formas de controlar as infecções urogenitais nas mulheres, avaliando a actividade antimicrobiana dos antibióticos, o óleo essencial da espécie Pistacia lentiscus L. e o efeito antagónico de dois Lactobacillus vaginais em Candida albicans. O isolamento e identificação de germes infecciosos de 19 casos de população feminina, permitiu-nos obter: Escherichia coli, Klebsiella ornithinolytica e Serratia odorifera1, Staphylococcus, Streptococcus e Candida albicans. O antibiograma mostrou que o antibiótico Riphampicin era o mais activo cont...
Este trabalho consiste em diagnosticar e encontrar formas de controlar as infecções urogenitais nas mulheres, avaliando a actividade antimicrobiana dos antibióticos, o óleo essencial da espécie Pistacia lentiscus L. e o efeito antagónico de dois Lactobacillus vaginais em Candida albicans. O isolamento e identificação de germes infecciosos de 19 casos de população feminina, permitiu-nos obter: Escherichia coli, Klebsiella ornithinolytica e Serratia odorifera1, Staphylococcus, Streptococcus e Candida albicans. O antibiograma mostrou que o antibiótico Riphampicin era o mais activo contra os germes estudados; a zona máxima de inibição era de 28 mm nas duas estirpes de Staphylococcus. O aromatograma mostrou que o óleo essencial de Pistacia lentiscus L puro (100%) era mais ou menos activo do que o emulsionado a 50% com uma zona de inibição máxima de 17 mm em Streptococcus sp. O teste de antagonismo realizado pelo método de dupla camada e poço em Candida albicans mostrou que os dois lactobacillus utilizados não tiveram qualquer efeito antagonista sobre este último.
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