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Comparamos o resultado clínico, índice de complicações e posicionamento das âncoras metálicas utilizadas no tratamento artroscópico da instabilidade do ombro colocadas através dos portais ânteroinferior ou subescapular. Em um estudo observacional, tipo caso controle, realizado entre 2014 e 2016 com avaliação de 33 pacientes submetidos ao tratamento artroscópico de luxação recidivante do ombro. Os pacientes foram distribuídos no grupo estudo (n=17) em que a âncora foi posicionada pelo portal através do tendão do músculo subescapular e no controle em que a âncora foi posicionada pelo portal…mehr

Produktbeschreibung
Comparamos o resultado clínico, índice de complicações e posicionamento das âncoras metálicas utilizadas no tratamento artroscópico da instabilidade do ombro colocadas através dos portais ânteroinferior ou subescapular. Em um estudo observacional, tipo caso controle, realizado entre 2014 e 2016 com avaliação de 33 pacientes submetidos ao tratamento artroscópico de luxação recidivante do ombro. Os pacientes foram distribuídos no grupo estudo (n=17) em que a âncora foi posicionada pelo portal através do tendão do músculo subescapular e no controle em que a âncora foi posicionada pelo portal ânteroinferior. A função do ombro foi avaliada por vários escores. A força do músculo subescapular foi medida com dinamômetro eletrônico e o posicionamento das âncoras medido e comparado pela radiografia nas incidências PA e Perfil. A utilização do portal através do subescapular se mostrou seguro com relação às estruturas neurovasculares e melhora o posicionamento da (s) âncora(s) no aspecto ânteroinferior da glenóide em comparação com o portal ânteroinferior, permitindo a colocação mais ortogonal da mesma. O portal através do subescapular não apresenta nenhuma repercussão funcional.