Este estudo utilizou a espetroscopia de infravermelhos com transformada de Fourier (FTIR) para avaliar a composição química do extrato aquoso de folhas de Artemisia annua, uma planta reconhecida pelas suas propriedades medicinais. Realizado na Universidade Joseph Sarwuan Tarka e na Universidade de Ibadan, na Nigéria, as folhas foram recolhidas, autenticadas e processadas através de imersão em água destilada estéril e metanol. A análise de FTIR identificou vários grupos funcionais chave, incluindo um grupo hidroxilo a 1028,75 cm-¹ (indicando álcoois), um alceno a 1073,47 cm-¹ (sugerindo éter dietílico), nitrilos a 1267,29 cm-¹ (por exemplo, metilamina), éteres a 1319,48 cm-¹, aminas a cerca de 1401,48 cm-¹ e possíveis ácidos carboxílicos a 1621,39 cm-¹. Picos adicionais indicaram a presença de isocianato de metilo e benzonitrilo. Os resultados confirmam que o extrato aquoso de folhas de Artemisia annua é rico em compostos bioactivos com diversos grupos funcionais, apoiando as suas aplicações medicinais tradicionais e sugerindo potenciais utilizações em produtos farmacêuticos e na agricultura. A investigação futura deve centrar-se no isolamento destes compostos e na exploração das suas actividades e aplicações biológicas.
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