A questão da avaliação das acções continua a ser uma das principais preocupações das empresas, dado que o sistema fiscal regula formalmente a avaliação das acções por sector de actividade. Para nos livrarmos deste problema, é fortemente aconselhado fazer o stock zero, mas como não temos esta possibilidade, somos obrigados a gerir o stock de forma optimizada, daí a necessidade de adoptar um método racional a partir do qual devemos concentrar-nos na quantidade económica a encomendar, no tempo de reposição e no limiar de stock, especialmente para peças sobressalentes e matérias-primas, no caso de um processo just-in-time.