O comércio exterior de produtos manufaturados de Brasil e China no limiar do Século XXI (período 2000 a 2010), quando classificado por intensidade tecnológica, revela que a China incorpora mais e mais conteúdo tecnológico às suas exportações, e importa bens com menor intensidade tecnológica, no Brasil os fenômenos são inversos, quanto à tecnologia, exportamos menos e importamos mais. A China confirma assim as previsões de ascensão comercial, industrial e tecnológica no cenário internacional. Sob a ótica da economia brasileira, esta conjugação de evidências deve ser assimilada na formulação de políticas de desenvolvimento, industriais ou comerciais, ao lado de temas igualmente relevantes, como desindustrialização e reprimarização, de modo a prevenir uma possível tendência de regressão de nossas capacidades de pesquisa, desenvolvimento e inovação industriais.
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