Comércio Internacional: CO2eq
Perspectiva da incorporação do dióxido de carbono equivalente - CO2eq
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A leitura do livro possibilita apreender que a Rússia e a China são as principais economias no encadeamento de insumo intensivos em CO2eq, destacando-se por demandarem, respectivamente, 3,2 e 2,9 e ofertarem 4,9 e 3,9 vezes a mais que a média. Além disso, os cinco países mais desenvolvidos têm os índices de ligação menores que os cinco países menos desenvolvidos, indicando que países como a Rússia, México, Brasil, Turquia, China e Indonésia procuram e ofertam insumos com maior teor de CO2eq incorporado que os países mais desenvolvidos. No estudo verificou-se a importância do fl...
A leitura do livro possibilita apreender que a Rússia e a China são as principais economias no encadeamento de insumo intensivos em CO2eq, destacando-se por demandarem, respectivamente, 3,2 e 2,9 e ofertarem 4,9 e 3,9 vezes a mais que a média. Além disso, os cinco países mais desenvolvidos têm os índices de ligação menores que os cinco países menos desenvolvidos, indicando que países como a Rússia, México, Brasil, Turquia, China e Indonésia procuram e ofertam insumos com maior teor de CO2eq incorporado que os países mais desenvolvidos. No estudo verificou-se a importância do fluxo inter-regional dos países para combater as emissões de CO2eq incorporadas no comércio internacional, destacando a Rússia e a China, não só por estarem entre os principais emissores, como também as economias com maior encadeamento das estruturas produtivas intensivas em emissões atmosféricas, além de terem a maior quantidade de emissão por unidade monetária e serem os principais exportadores líquidos de CO2eq. Portanto, as conferências internacionais devem dar uma maior atenção para esses dois países, por não fazerem parte do grupo de obrigatoriedade de redução dos GEE estabelecido no acordo de Paris.
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