Comunicação Co-cultural entre Manjo e Donjo em Sheka - Angello, Behailu Ayele
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"Cada humano é como todos os outros humanos, alguns outros humanos, e nenhum outro humano" - Clyde Kluckhon. Já alguma vez pensou em como um grupo não dominante e marginalizado comunica ou inicia a comunicação quando fala com pessoas do grupo dominante? Sim! Eles têm estratégias diferentes, uma das quais é não comunicar de todo. A teoria da Comunicação Co-cultural (Mark Orbe, 1996 ) explica como as pessoas de um grupo co-cultural comunicam quando falam com as pessoas do grupo dominante. As pessoas escolhem estratégias diferentes, tais como tentar eliminar estereótipos, negociar, trabalhar para…mehr

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Produktbeschreibung
"Cada humano é como todos os outros humanos, alguns outros humanos, e nenhum outro humano" - Clyde Kluckhon. Já alguma vez pensou em como um grupo não dominante e marginalizado comunica ou inicia a comunicação quando fala com pessoas do grupo dominante? Sim! Eles têm estratégias diferentes, uma das quais é não comunicar de todo. A teoria da Comunicação Co-cultural (Mark Orbe, 1996 ) explica como as pessoas de um grupo co-cultural comunicam quando falam com as pessoas do grupo dominante. As pessoas escolhem estratégias diferentes, tais como tentar eliminar estereótipos, negociar, trabalhar para construir ligações com o grupo dominante, evitar o grupo dominante e, por vezes, atacar. Eis uma experiência viva do povo Manjo em Sheka Zone, Etiópia, tendo em vista a comunicação co-cultural.
Autorenporträt
Behailu Ayele ha conseguito un master in giornalismo e comunicazione presso l'Università di Addis Abeba nel 2016 e negli ultimi 6 anni ha lavorato come esperto di comunicazione e media. In questo manoscritto esplora la comunicazione tra un gruppo dominante e un gruppo che ha poca o nessuna voce in capitolo nella creazione della struttura dominante della società.