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Alicerçada no pressuposto da inter-relação entre os campos da comunicação e do feminismo, esta proposta pretende fornecer subsídios ao movimento de mulheres e feminista, comprovando que as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) - que têm na internet a sua maior expressão - não são um fim, mas um instrumento para a transformação social. Com a revolução das TIC, o avanço do trabalho pela equidade das relações sociais de gênero depara-se com o desafio da mudança de mentalidade. Concomitantemente com a revolução tecnológica, ocorrem as revoluções do aprendizado e da expressão pessoal e…mehr

Produktbeschreibung
Alicerçada no pressuposto da inter-relação entre os campos da comunicação e do feminismo, esta proposta pretende fornecer subsídios ao movimento de mulheres e feminista, comprovando que as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) - que têm na internet a sua maior expressão - não são um fim, mas um instrumento para a transformação social. Com a revolução das TIC, o avanço do trabalho pela equidade das relações sociais de gênero depara-se com o desafio da mudança de mentalidade. Concomitantemente com a revolução tecnológica, ocorrem as revoluções do aprendizado e da expressão pessoal e interpessoal, acarretando outras formas de representação da mulher em função das novas dinâmicas comunicacionais. É pela comunicação a distância que se vislumbra um caminho de reformulação da agenda feminista, com novas estratégias de intervenção política e de atuação. Neste livro, a autora foca a implementação do uso da internet - mais especificamente das redes sociais - para o avanço da luta contra a violência às mulheres, no âmbito doméstico. Considera-se esta cruel realidade como a mais grave expressão das desigualdades de gênero. Boa leitura!
Autorenporträt
Vera Vieira é jornalista com doutorado e mestrado em Ciências da Comunicação pela USP/ECA. Sua tese foi baseada em uma pesquisa-ação sobre a violência contra a mulher e o uso da internet visando ampliar o público no enfrentamento a mais forte expressão das conseqüências das desigualdades de gênero. É diretora da ONG Associação Mulheres pela Paz.