Se a comunicação é a pedra-chave de acordo com certos autores da inteligência económica. E que se trata assim de pensar de forma dinâmica as noções de papel e dispositivo, não negligenciando a questão do poder, bem como a importância das representações, tal é, segundo nós, a oportunidade de uma análise da dinâmica da inteligência económica através do prisma das ciências da informação e da comunicação, desde que estas nos permitam evitar cair na armadilha do reducionismo. Caso contrário, uma boa política pública sobre a inteligência económica e a sua implementação não deve basear-se apenas em análises económicas e matemáticas. Deve também integrar a comunicação, em todas as suas dimensões. Esta é a dimensão comunicacional da EI, que abrange aspectos técnicos e tecnológicos, mas acima de tudo realidades antropológicas.
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