O texto foi desenvolvido, visando explorar a visão de Peirce, que elabora uma teoria da consciência não fundamentada no self. Na filosofia de Peirce, a consciência está espraiada por toda a natureza. Daí o desenvolvimento de uma semiótica abrangente, que sugere haver igualdade lógica entre homem e natureza. Para Peirce, a consciência não pertence ao ser humano, mas sim o ser humano pertence à consciência.