O crescente aumento da população idosa no Brasil traz como consequência alta incidência de doenças crônicas e de limitações funcionais, levando ao aumento no processo de institucionalização destes indivíduos. Nesse contexto há a necessidade de conhecer as condições de saúde e fragilidade de idosos que vivem em instituições de longa permanência de uma cidade da Serra Gaúcha, para que posteriormente possamos fomentar estratégias de prevenção visando a manutenção da funcionalidade destes indivíduos.