E no ritual do sexo e no ritmo do acasalamento, ele respira também o sopro primordial que deu vida ao universo. Em Confissões de um Corpo, nos encontros e desencontros dos amantes, nas suas tentações e delírios, nas suas lutas quotidianas e nas descidas e subidas da paixão, "o corpo cobre-se de algas / [e] um sopro profundo / abraça-o". Em Confissões de um corpo, Zheyla Henriksen dá voz poética ao ritmo eterno do universo e ao amor carnal que é o porta-voz do seu tempo. -José Manuel Marrero Henríquez
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