Este estudo examinou o conflito entre agricultores e chefes de família e a migração rural-urbana no Estado de Benue. O estudo adopta a teoria da eco-violência como quadro de análise. O estudo adoptou a metodologia de inquérito e utilizou o questionário como principal instrumento de recolha de dados. O estudo revelou que, nos últimos tempos, o Estado de Benue tem assistido a uma elevada prevalência de conflitos entre pastores e agricultores. Os confrontos violentos entre agricultores e pastores levaram muitas pessoas a migrar da zona rural para centros urbanos como Makurdi, Gboko e Otukpo e para vários outros campos de deslocados internos espalhados pelo Estado. O estudo recomendava, entre outras coisas, que o governo criasse ou reforçasse mecanismos de mediação, resolução, reconciliação e construção da paz.