A configuração sócio-espacial da base européia de lançamento de foguetes em Kourou, uma cidade da Guiana Francesa na Pan-Amazônia continental, é marcada pela coexistência das diferenças, criando uma convivência controversa e muitas vezes litigiosa. Nesse contexto, as espacialidades e temporalidades dos grupos étnicos de Kourou são apropriadas pelas representações e simbologias enraizadas na memória coletiva que fornece um elemento concreto-referencial de apreensão do sentimento identitário: o território. Por outro lado o universalismo francês procura através da assimilação cultural e linguística impor regras e hábitos no cotidiano da cidade.
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