Feridas cutâneas, principalmente as crônicas, constituem sério problema de saúde pública por sua alta prevalência, dificuldade de cicatrização, altas taxas de recidiva, causando alto impacto socioeconômico relacionados aos custos ao sistema de saúde e previdenciário, em termos de cuidados profissionais, utilização de recursos terapêuticos para cicatrização, absenteísmo no trabalho e redução da qualidade de vida relacionados às atividades cotidianas e de lazer. O presente estudo evidencia que os enfermeiros possuem conhecimento para o tratamento de feridas, todavia há déficits referentes ao tema, sendo necessário a realização de uma educação continuada para evitar condutas inadequadas e superadas.