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O retraimento social tem sido uma problemática para os investigadores nos últimos anos, pelas suas controvérsias no desenvolvimento emocional dos sujeitos. Todavia, em Portugal averigua-se a existência de poucos estudos na área em relação a crianças de idade pré-escolar. Assim, procurou-se verificar a relação entre o conhecimento emocional e o retraimento social na primeira infância, junto de uma amostra de 227 crianças portuguesas (123 do sexo feminino) com idades entre os 36 e os 71 meses. A partir de medidas quantitativas, verificou-se que os resultados obtidos não sustentam as evidências…mehr

Produktbeschreibung
O retraimento social tem sido uma problemática para os investigadores nos últimos anos, pelas suas controvérsias no desenvolvimento emocional dos sujeitos. Todavia, em Portugal averigua-se a existência de poucos estudos na área em relação a crianças de idade pré-escolar. Assim, procurou-se verificar a relação entre o conhecimento emocional e o retraimento social na primeira infância, junto de uma amostra de 227 crianças portuguesas (123 do sexo feminino) com idades entre os 36 e os 71 meses. A partir de medidas quantitativas, verificou-se que os resultados obtidos não sustentam as evidências de que as dificuldades ao nível do ajustamento social, como os comportamentos solitários e de renitência, são comprometedores do conhecimento emocional da criança. Porém, os dados apurados reforçam a importância das brincadeiras sociais no desenvolvimento sócio-emocional da criança em idade pré-escolar.
Autorenporträt
Mestre em Psicologia, com especialização em Psicologia Clínica obtido pelo Instituto de Psicologia Aplicada de Lisboa (ISPA). Estudou o Conhecimento Emocional e o Retraimento Social em Crianças de Idade Pré-escolar. Formadora em Competências Parentais. Desempenha, atualmente, funções de Psicologia Clínica em Contexto Infantil e Juvenil.