Este estudo foi realizado como parte do nosso trabalho de fim de ciclo na Universidade de Goma, na República Democrática do Congo. Buscou-se verificar o conhecimento dos alunos, suas atitudes em relação ao preservativo feminino e se ele é usado por alunos, de onde retiramos uma amostra de cem alunos que compuseram a população da pesquisa. Assim, ao final da análise das informações levantadas em campo, encontramos as seguintes realidades: Os alunos de Goma estão suficientemente informados sobre os preservativos femininos e o papel que desempenham no combate às IST. Os fatores que influenciam as atitudes negativas em relação ao uso do preservativo feminino entre os alunos são os sociais e pessoais, entre outros: alguns dizem que incentiva a prostituição, outros dizem que o uso deste último é estritamente proibido pela igreja e pelas escrituras, outros ainda dizem que diminui a sexualidade prazer e todos esses fatores são inconsistentes com os requisitos de saúde pública. A grande maioria dos preservativos femininos não é praticada entre as estudantes.