A consciência é o funcionamento racional do agente moral, apelando não à culpa e à vergonha, mas à liberdade e à libertação, não ao medo e à insegurança, mas à possibilidade e ao empoderamento. A consciência racional, tal como historicamente interpretada, abre a vida do indivíduo em liberdade infinita para lhe permitir tornar-se no que é capaz de se tornar, através do exercício da racionalidade. A instituição eclesiástica qua tem um papel na formação da consciência do indivíduo. A autoridade pedagógica da igreja é mais do que simplesmente uma forma de repristinação doutrinal para fins dogmáticos ou confessionais; envolve uma reflexão comunal tanto sobre reivindicações teológicas como antropológicas, consideradas ao longo do tempo.