Durante o estágio, tentámos pôr-nos na pele de um conselheiro leigo, desempenhando o seu papel com os sem-abrigo e com alguns dos funcionários. Queríamos ter a experiência de aconselhar os sem-abrigo. Entrevistámos quinze pessoas sem-abrigo e quinze funcionários da zona. O objetivo das perguntas que lhes fizemos foi descobrir a possibilidade de dar apoio moral aos sem-abrigo. Durante este trabalho de campo, pedimos aos participantes que satisfaziam os nossos critérios para saber se conheciam o conselheiro leigo e os seus serviços, que nos dissessem o que achavam que seria a contribuição do conselheiro leigo para os serviços para os sem-abrigo. Além disso, ao responderem às perguntas que fizemos a nós próprios sobre situações que nos pareciam difíceis, aperceberam-se da utilidade do aconselhamento leigo para os sem-abrigo.