A presente pesquisa trata da cooperação no MST, suas possibilidades para a luta dos trabalhadores rurais por transformação social e seus limites para a emancipação humana. Quais os fundamentos da cooperação e da sociedade capitalista, o surgimento do cooperativismo, seus idealizadores e o pensamento cooperativo, seu papel na luta de classes; as experiências e os ideais cooperativistas no Brasil, as contradições do cooperativismo, que surge com um caráter contestatório atrelado, fundamentado pelos ideais dos socialistas utópicos, aos trabalhadores que se organizaram contra a situação de extrema exploração e de pauperismo em que se encontravam. E com um caráter reformista conservador, ao ser enquadrado pelo sistema capitalista para atender aos interesses de reprodução e acúmulo do capital. Destaco qual a concepção que o Movimento dos Trabalhadores rurais sem terra (MST) defende e em que medida esta concepção de cooperativismo se distingue da tradicional; qual o papel da cooperação e do cooperativismo na luta dos trabalhadores rurais contra as ofensivas do capital. Por fim, os avanços do cooperativismo para a luta do MST e os limites para a emancipação humana.
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