As doenças epidémicas são uma característica da história humana. Eles sempre seguiram viagens, ligadas ao comércio ou à guerra. Estas epidemias, definidas como pragas antes dos tempos modernos, podem ser causadas por diferentes agentes (febre tifóide, varíola, peste bubónica ou pulmonar, febre amarela). A recente aceleração das viagens, com o desenvolvimento das viagens aéreas, aumentou a velocidade de propagação de novas epidemias. No entanto, os progressos na detecção de casos e a rápida implementação de tratamentos tornaram geralmente possível limitar as suas consequências para a saúde. Desde as pragas da antiguidade até à actual pandemia de Covid-19, passando pela Peste Negra e a gripe espanhola, analisam-se as grandes epidemias do passado, bem como o número das suas vítimas. Numa altura em que o resultado da pandemia global de Covid-19 parece incerto, voltamos atrás no tempo para olharmos para o que os exemplos do passado nos ensinam, para que possamos compreender como terminaram as epidemias do passado, e depois traçar uma semelhança com a nossa situação de saúde actual.
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