O acrónimo "Anzac" refere-se ao Corpo de Exército da Austrália e da Nova Zelândia, que chegou ao Egito para treinar, defender o Canal do Suez dos ataques otomanos e preparar-se para as várias frentes de batalha na Palestina, Iraque, França e Dardanelos. O estudo apresentou os ANZAC no Egito em 1914-1919, os seus acampamentos, armas, uniformes militares, formação e divisões: infantaria, cavalaria, transportes, engenheiros, corpo de aviação, artilharia, marinha, serviços secretos, corpo de polícia Anzac, serviços médicos, etc. A investigação passou em revista os motivos dos motins dos ANZAC, que sofriam de doenças venéreas, apanhadas nas prostitutas dos bordéis, e os procedimentos para os disciplinar, para além dos maus tratos que infligiam aos egípcios, apesar da sua cooperação com eles em algumas situações e da participação do exército egípcio e do corpo de trabalhadores egípcios na guerra. A ANZAC obteve vitórias sobre os otomanos no Sinai e sobre os Senussi no Deserto Ocidental, mas a campanha de Gallipoli, em abril de 1915, foi considerada uma grande vitória otomana. Foi frequentemente considerada como o início da consciência nacional australiana e neozelandesa.