O PET/CT tem maior sensibilidade, especificidade e precisão na detecção da propagação metastática e no acompanhamento após o tratamento. O objectivo deste estudo: avaliar o impacto da PET/CT em pacientes com hemograma e monitorizar a resposta terapêutica em relação a diferentes subtipos moleculares. Material e Métodos: 40 pacientes classificados em 4 subtipos moleculares; Luminal A como 13 pacientes, Luminal B+ subtipo 15 pacientes, Luminal B- subtipo 4 pacientes e Basal como subtipo 8 pacientes. Todos os pacientes realizaram PET-CT antes do tratamento, enquanto 34 pacientes realizaram PET-CT no final da terapia. Resultados: na análise baseada nas lesões, 120 lesões metastáticas são observadas na TC e na tomografia computorizada e 76 lesões são observadas na PET/TC. Durante o acompanhamento, a maioria do grupo luminal A mostrou uma resposta completa ao subgrupo luminal B+ da terapia e a maioria do subgrupo basal mostrou uma doença progressiva. Conclusão: A PET/CT pode detectar a propagação metastática no cancro da mama e monitorizar a resposta terapêutica em relação a diferentes subtipos moleculares. O SUV max médio mostrou relação com os diferentes subtipos moleculares.