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Esta primorosa edição de "Crime e Castigo" contém 592 páginas e foi traduzida na íntegra, em 1949, por Rosário Fusco. Ele foi um romancista, poeta, dramaturgo, jornalista, crítico literário e advogado brasileiro, que nasceu em 1910 e morreu em 1977. É reconhecido pela crítica como o menino-prodígio do Modernismo brasileiro, um verdadeiro precursor do supra-realismo literário, autor, entre outros, do romance ¿O agressor¿. RETRATO DO MUNDO E DA MENTE O enredo é simples: um jovem ex-estudante que vive ¿na mais calamitosa pobrezä decide matar uma velha viúva ¿que empresta dinheiro a juros¿. Por…mehr

Produktbeschreibung
Esta primorosa edição de "Crime e Castigo" contém 592 páginas e foi traduzida na íntegra, em 1949, por Rosário Fusco. Ele foi um romancista, poeta, dramaturgo, jornalista, crítico literário e advogado brasileiro, que nasceu em 1910 e morreu em 1977. É reconhecido pela crítica como o menino-prodígio do Modernismo brasileiro, um verdadeiro precursor do supra-realismo literário, autor, entre outros, do romance ¿O agressor¿. RETRATO DO MUNDO E DA MENTE O enredo é simples: um jovem ex-estudante que vive ¿na mais calamitosa pobrezä decide matar uma velha viúva ¿que empresta dinheiro a juros¿. Por quê? A busca da resposta perpassa um romance narrado na terceira pessoa, com impressionante suspense, mas também com um monólogo interior angustiante e avassalador, para descrever ¿o que se passa na cabeçä do assassino. Crime e castigo marcou definitivamente a literatura mundial, sendo impossível pensar o que seria a literatura do século sem ele, dada a forma como influenciou e segue influenciando seus seguidores. É possível que nenhum outro escritor tenha escrito tanto e com tanta profundidade quanto Dostoiévski. O mais popular e amado autor russo escrevia romances policiais e de aventuras, mas com tal complexidade psicológica que seus livros ¿ publicados em folhetins nos jornais, como as telenovelas de hoje ¿ alcançaram o mais alto posto na literatura universal. Em suas obras circula a alma de personagens atormentados, perseguidos no íntimo deles mesmos, marcados pelo niilismo, que o escritor deplorava, vivendo entre o bem e o mal e torturados por questões morais.