A crise financeira que se verificou na Europa do Sul especialmente, entre 2008 até sensivelmente ao ano de 2012, deixou algumas sequelas irreparáveis pelo menos a médio prazo. Resultando na falência do Estado-providência, no aumento das desigualdades sociais e no enorme caudal de emigração de mulheres e jovens, por exemplo. Embora tenha passado, a crise económica continua no centro da política europeia e tem representado um dos focos de interesse de investigadores das mais variadas áreas das ciências sociais. Recorrendo-se a metodologia triangular, o presente livro procura, em primeiro lugar, fazer uma análise longitudinal (1985-2014) para perceber a diferença entre os níveis de participação e envolvimento político de mulheres e homens, comparando os países da Europa do sul entre si. Em segundo, analisar o impacto da crise económica nas desigualdades de género nos países mais afetados (países da Europa do sul) em comparação com os países menos afetados, tais como, os países nórdicos, os países da Europa central e ocidental e os países da Europa do leste. E, por último, realizar-se-á um estudo exploratório sobre a socialização política dos estudantes universitários portugueses.
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