Este trabalho baseia-se nos acontecimentos imediatos que antecederam e durante a crise sociopolítica que teve lugar em Jacarta, Indonésia, em maio de 1998. A crise económica asiática de 1998 fez explodir as frustrações da população em geral com o regime corrupto e opressivo do Presidente Suharto e do Partido Golkar no poder. O relatório centra-se nas acções que devem ser consideradas e preparadas pela administração, pelos empregados e pelos dependentes para garantir a sua própria segurança, uma vez que as embaixadas, os consulados ou os representantes no país estão limitados no que se refere ao que podem fazer para ajudar no caso de um súbito colapso da lei e da ordem. A empresa também deve considerar a possibilidade de receber pessoas no ponto de segurança no estrangeiro após a evacuação imediata. O planeamento adicional deve também considerar o bem-estar do pessoal local que não será evacuado. Estes continuam a ter de ser pagos. A decisão de evacuar não deve ser tomada de ânimo leve. A reputação da empresa junto do seu pessoal expatriado, do pessoal local e do governo anfitrião no regresso da empresa sofrerá um certo impacto. O nível e o tipo de impacto dependerão, em grande medida, da forma como a empresa planeou, geriu e tomou conta da evacuação e da subsequente continuidade das actividades.
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