Privilegiando o intelectual como foco de atenção, buscamos identificar as tensões e/ou contradições, a continuidade e a descontinuidade na argumentação e discurso de Cristovam Buarque à frente da agência orientadora da política educacional brasileira - MEC, no primeiro ano da primeira gestão do Partido dos Trabalhadores na presidência do Brasil. Encontramos em Cristovam Buarque um intelectual autônomo, humanista, que advoga em favor de uma modernidade ética e, a exemplo de Sartre "é companheiro de rota" do Partido dos Trabalhadores, subordinando os princípios do Partido aos seus próprios princípios. Utópico e obsessivo pela educação tem sua ação política coerentemente articulada com sua visão de mundo e defesas teóricas.
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