Algo de aparente pouca importância estava a acontecer numa pequena ilha das Caraíbas, na manhã de 31 de Dezembro de 1958. Mais tarde, contudo, abalou a opinião mundial e causou o êxodo de quase um milhão dos seus habitantes. O nome dessa ilha, CUBA. O acontecimento foi a queda do regime do General Fulgencio Batista, ultrapassado pelo revolucionário Comandante Fidel Castro. Estes homens levaram a cabo um sangrento plano terrorista que tinha trazido o pânico à ilha. Prometendo bem-estar e prosperidade para o povo cubano, Fidel Castro tornou-se o homem do dia, benfeitor dos humildes e indefesos. Tal foi o fanatismo de massas, que muitos indivíduos inteligentes e bem informados se juntaram à Revolução. Castro foi retratado por um certo artista como o Cristo Ressuscitado. Na verdade, não era precisamente Cristo que tinha ressuscitado em Cuba. O meu pai foi um dos incontáveis seguidores e apoiantes e apoiantes da Revolução. Tão abertamente tinha cooperado com Castro que em várias ocasiões a Polícia de Batista tinha vasculhado as suas instalações comerciais.
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