A cada dia, a população brasileira envelhece e com a progressão deste processo, surgem novos intervenientes na qualidade de vida do idoso e de sua família, a exemplo dos processos demenciais. Tais processos provocam agravos que difundem-se para muito além dos comprometimentos orgânicos, comprometendo também a existência dos familiares afetivamente envolvidos com o idoso e instaurando um cenário de morbidade no ambiente familiar.