O Brasil se caracteriza mundialmente, como um grande produtor de banana. O cultivo dessa fruta se estende por todo o território nacional incluindo as regiões subtropicais consideradas marginais para essa atividade. No entanto, a prevalência do cultivo com cultivares tradicionais tem sido desafiadora devido à suscetibilidade dessas às principais doenças. Objetivou-se avaliar, na região de Piracicaba-SP que possui clima subtropical, dois novos híbridos tetraplóides (AAAB) de bananeira, resistentes à Sigatoka amarela (Mycosphaerella musicola, Leach), a 'BRS Platina' e a 'BRS Princesa', comparando-os com a cultivar comumente utilizada, a 'Prata-anã' (AAB). No entanto, a adoção de novos híbridos de bananeira não se estabelece apenas pela sua resistência às doenças. Dessa forma, características vegetativas, de rendimento do cacho e suas correlações, duração do ciclo e qualidade pós-colheita dos frutos também devem ser consideradas. De acordo com os resultados obtidos, conclui-se que ascultivares BRS Platina e BRS Princesa apresentam maior resistência à Sigatoka amarela em relação à cultivar Prata-anã, porém não diferem quanto ao rendimento do cacho.
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