Este trabalho tem por objetivo analisar a crítica de Nietzsche a cultura e formação de seu tempo, no século XIX. Ao ter como base os primeiros escritos de sua filosofia constata-se que a modernidade está edificada sob pilares decadentes, que a cultura moderna é na verdade uma "pseudocultura", sendo necessário a criação de uma "cultura autêntica". Ao fazer o diagnóstico da formação (Bildung), o filósofo constata que essa visava à formação pragmática, utilitarista para atender às demandas do Estado e da economia. Crítico a esse modelo Nietzsche postula uma formação por meio do "cultivo de si" e da "dureza de si", para que se possa ter a experiência do "tornar-se o que se é". A análise em questão pode contribuir com a reflexão no campo da educação, bem como para aqueles que se dedicam ao estudo do pensamento do filósofo Friedrich Nietzsche.
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